Fernando Pessoa: Escritos sobre Filosofia

Pessoa-Filosofia-ajk.txt o MyeBooksMenu o MyeBooks123 o MyeBooksAbc 20200430-20200505 228 4* (20201005-2104)
1.YhteenvedotReviewsРезюме
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2.SisällysluetteloContentsСодержание
(1,2,3,4,5)
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Handbook of Practical Philosophy
Manual de Filosofia Prática o Amazon
Käytännön filosofian käsikirja

Handbook of Practical Philosophy

At first my attitude towards this text was suspicious. Isn't it too fragmentary. I feel need to scroll the text from beginning. Quite right: fragmentary in double sense. A complete cavalcade of short notes of auctorities on various concepts of philosophy and metaphysics. And then tens of times the word fragments as heading of short notes, this time Pessoa's own fragmentary thoughts. I am getting used to this fragmentary presentation. Not too alien to my own knowledge of philosophy.

Also soon remembering another book with somewhat similar approach to things: Sophology or Practical Philosophy by my good friend Lev Balashov. That book, however, not fragmentary but tightly systematic, although with mainly the same contents, big ideas of philosophy presented in a well-palatable form for an amateur in philosophy, that is: just for me.

So my attitude turned more and more to big pleasure towards the end of the text until bumps! What happened? My book got stuck, so did my notes. Poison, virus in the air? Sooner in my new computer? Or is the version of my book defective? pI could read to the end, but headings and page numbers did not correspond to what I had in my table of contents. I considered erasing the book and buying a new version, even visited Amazon site. But had a cool welcome: you have this book already, no need buying another. What to do next? I cannot even add my usual review at the end of my notes. What if I open the book and the notes in my desktop computer? Heureka! That was the solution! The mere opening and resaving solved the whole problem. Yes, returning back to my new fantastic Surface computer and reopening the files succeeded and I could finish my Pessoa.

Five stars would not be too much after such experiences, but four seems still more appropriate for the fragmentary feeling.

Manual de Filosofia Prática

No início, a minha atitude em relação a este texto era suspeita. Não é demasiado fragmentário? Sinto necessidade de rolar o texto desde o início. Muito bem: fragmentário em duplo sentido. Uma cavalgada completa de notas curtas de auctoridades sobre vários conceitos de filosofia e metafísica. E dezenas de vezes a palavra fragmentos como título de notas curtas, desta vez os pensamentos fragmentários de Pessoa. Estou a habituar-me a esta apresentação fragmentária. Não muito alheio ao meu próprio conhecimento de filosofia.

Também logo recordando outro livro com uma abordagem um pouco semelhante às coisas: Sofologia ou Filosofia Prática de meu bom amigo Lev Balashov. Esse livro, no entanto, não é fragmentário, mas fortemente sistemático, embora com principalmente o mesmo conteúdo, grandes ideias de filosofia apresentadas de uma forma bem agradável para um amador em filosofia, isto é: só para mim.

Assim, a minha atitude transformou-se cada vez mais em grande prazer no final do texto até aos solavancos! O que aconteceu? O meu livro ficou preso, assim como as minhas notas. Veneno, vírus no ar? Mais cedo no meu novo computador? Ou a versão do meu livro está defeituosa? Mas podia ler até o fim, mas os títulos e os números de página não correspondiam ao que eu tinha na minha tabela de conteúdos. Considerei apagar o livro e comprar uma nova versão, até visitei o site da Amazon. Mas tive uma boa receção: já tens este livro, não precisas de comprar outro. O que fazer a seguir? Nem sequer consigo adicionar a minha crítica habitual no final das minhas notas. E se eu abrir o livro e as notas no meu computador de secretária? Heureka, heureka! Esta foi a solução! A mera abertura e repoupança resolveram todo o problema. Sim, voltar ao meu novo fantástico computador Surface e reabrir os ficheiros foi bem sucedido e eu podia terminar a minha Pessoa.

Cinco estrelas não seriam muito depois de tais experiências, mas quatro parece ainda mais apropriado para o sentimento fragmentário.

Käytännön filosofian käsikirja

Aluksi suhtautumiseni tähän tekstiin oli epäilevä. Eikö se ole liian hajanaista? Minun on vieritettävä tekstiä alusta. Aivan oikein: hajanainen kaksinkertaisessa mielessä. Täydellinen kavalkadi lyhyitä auktoriteettien muistiinpanoja filosofian ja metafysiikan käsitteistä. Ja sitten kymmeniä kertoja sana fragmentos otsikkona lyhyille muistiinpanoille, tällä kertaa Pessoan omia hajanaisia ajatuksia. Alan tottua tähän hajanaiseen esitykseen. Ei ole liian vierasta omalle filosofiantuntemukselleni.

Myös pian muistan toisen kirjan, jossa on hieman samanlainen lähestymistapa asioihin: Sophology eli käytännön filosofia, tekijä hyvä ystäväni Lev Balashov. Tämä kirja ei kuitenkaan ole hajanainen, vaan tiukasti järjestelmällinen, vaikka pääasiassa samaa sisältöä, suuria filosofian ajatuksia esitetty helpostisulavassa amatöörifilosofille eli juuri minulle sopivassa muodossa.

Joten minun asenteeni kääntyi yhä enemmän myönteiseksi kohti tekstin loppua kunnes bumps! Mitä tapahtui? Kirjani jäi jumiin, samoin muistiinpanoni. Myrkkyä, virus ilmassa? Ennemminkin uudessa tietokoneessani? Vai onko kirjani versio viallinen? Voin lukea loppuun, mutta otsikot ja sivunumerot eivät vastanneet sitä, mitä minulla oli sisällysluettelossani. Pitäisikö poistaa kirja ja ostaa uusi versi, vierailin jopa Amazon sivustossa. Mutta siellä oli viileä vastaanotto: sinulla on tämä kirja jo, ei tarvitse ostaa uutta. Mitä tehdä seuraavaksi? En voi edes lisätä tavanomaista yhtednvetoa loppuun. Entä jos avaan kirjan ja muistiinpanot pöytätietokoneessani? Heureka! Se oli ratkaisu! Pelkkä avaaminen ja uudelleen tallentaminen ratkaisi koko ongelman. Kyllä, palasin takaisin uudelle fantastiselle Surface-tietokoneelleni ja avasin uudelleen tiedostot. Onnistui ja voin lopettaa Pessoan.

Viisi tähteä ei olisi liikaa tällaisten kokemusten jälkeen, mutta neljä näyttää vielä sopivammalta hajanaisen tunteen takia.

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Sisällysluettelo Contents Содержание (Code: (1,2,3,4,5))

40001 METAFÍSICA E CIÊNCIA
4000101 Filosofia
15000102 Idealismo
18000103 Metafísica [I]
18000104 Metafísica [II]
19000105 Metafísica [III]
21000106 Introdução à [...] (Antônio Mora)
24000107 Agnosticismo Idealista
25000108 Intr[.] ao estudo da Metaf[.] (Antônio Mora)
30000109 Prolegômenos (Antônio Mora)
39000110 A Metaphysical Theory
43000111 O que é a Metafísica?
50000112 Fragmentos
680002 CONSCIÊNCIA, CONHECIMENTO E O REAL
68000201 Da impossibilidade de uma Ciência do Lexicon
78000202 Eremita 35%
78000203 Neo‑rom. or Answer to A. P.
82000204 Um sistem idealista
84000205 Niilismo — Eremita
87000206 Agnosticismo Idealista
88000207 Teoria do Agnosticismo Idealista
89000208 Mitologia nova
91000209 Dimensions
94000210 Teoria das Dimensões
95000211 Tratado da Negação (Rafael Baldaia)
98000212 Uma teoria materialista
100000213 O Gênio
102000214 Pragmatismo
103000215 Fragmentos
1560003 RELIGIÃO E PAGANISMO
156000301 Psicologia da Fé
156000302 Raciocínio
158000303 Teísmo
158000304 Introd[.] ao estudo do Ocultismo
159000305 Religiões
160000306 Int[.]: Ocultismo
162000307 Diálogos filosóficos
164000308 Paganismo Superior [I]
165000309 O Desconhecido
168000310 Ethics
169000311 A Moral Paganismo Superior [II]
172000312 Paganismo Superior [III]
178000313 Paganismo Superior [IV]
179000314 Justificação do fenômeno religioso
181000315 Paganismo Superior [V]
187000316 Occultism or a Static Drame
188000317 Ciência e Religião
190000318 Fragmentos
2110004 ÉTICA, MORAL E A CONDIÇÃO HUMANA A Moral da Força [I] / ou coisa análoga.
213000401 De profundis
213000402 Literatura e Sociologia
214000403 A Moral da Força [II]
216000404 A Moral da Força [III]
216000405 Problema do Mal
217000406 O Homem perante a Morte
218000407 Fragmentos
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Muistiinpanot Highlights Примечания (Code: h)

1 (62)
A matemática é então «falsa»? Não é nem falsa nem verdadeira. É simplesmente útil.
2 (70)
De mais a mais é evidente que o raciocínio e a observação nunca podem mudar coisa alguma à nossa percepção direta das coisas; o infinito e o eterno são por sua natureza, e pela nossa, incognoscíveis. O desconhecido à percepção nunca se pode tornar conhecido. A ciência pode explicar, mas não fazer compreender. Provar que estas ou aquelas são as razões das coisas, as essências das coisas, de forma alguma nos faz ter delas uma ideia positiva e completa.
3 (93)
O limite, pode dizer-se tem por limite o ser — pois que o ser não é externo ao limite, porque não é uma coisa nem é o próprio limite, porque ser é ser e limite é limite. Podemos tirar outra conclusão, ou corolário: o anterior lógico é o limite do seu posterior imediato. Ao mesmo tempo sem ser não há limite.
4 (97)
Deus existe com efeito para si‑próprio; mas Deus está enganado. Como qualquer de nós julga existir, e para Deus não existe, senão como parte dele, e isto é não-existir, em absoluto; assim, Deus julga existir e não existe.
5 (99)
A matemática é uma ciência só dentro de si própria. Não é aplicável à realidade.
6 (131)
Quando Descartes diz que a nossa inteligência é finita mas a vontade infinita, quer realmente dizer que não podemos conceber o que quisermos, visto a inteligência ter leis, portanto limitações, mas podemos imaginar o que quisermos. [...]
7 (143)
A filosofia aproxima a sensação e o objeto, busca investigar quais as suas íntimas relações.
8 (146)
A árvore existe só no espaço; a visão (visão da árvore, aqui) é que existe no tempo, mas só no tempo.
9 (154)
Não conhecemos senão as nossas sensações. O universo é pois um simples conceito nosso.
10 (155)
Como cada um de nós, ao vê-lo, ouvi-lo etc., cria o universo, esse espírito infinito existe em todos nós.
11 (167)
Existem realmente Deus, céu, anjos, almas imortais e eternas. E contudo nada disso é verdade. Existe e dura eternamente, mas é falso.
12 (171)
Há duas renascenças ideativas adentro do cristianismo: a renascença renascença e o romantismo.
13 (171)
Na sua essência, o cristianismo é um paganismo esotérico. Na sua desvirtuação, o cristianismo é um judaísmo degenerado, na sua forma exterior católica, o cristianismo é um império romano subjugado.
14 (172)
O Cristo, porém, é um mito na sua própria realidade; é real na proporção em que é mito. É só símbolo, mas só símbolo de si-próprio. É puro sonho, mas puro nada projetado.
15 (173)
O Cristianismo, como o Budismo, são crimes contra a humanidade, porque são crimes contra as leis divinas. São a tentativa, mais que todas sacrílega, de revelar o irre
16 (180)
(A religião é representativa de um estado social. É inútil querer uma religião mais perfeita para uma sociedade que não tem em si elementos psíquicos que a sustentem).
17 (181)
essência do paganismo está em 3 coisas: 1) A pluralidade dos deuses como essência de mitologia; 2) A adoção da criação como ideal humano; 3) A concepção do universo essencial como fenômeno essencialmente objetivo.
18 (183)
As teorias filosóficas enfermam dos erros seguintes: (1) O erro antropocêntrico ou antropomórfico, que consiste em atribuir, quer à Realidade, quer à Consciência,
19 (189)
A ciência não nega que um Deus criasse o mundo. Não o afirma nem o nega. O que nega é que Deus criou o mundo 4000 anos antes do nascimento de Cristo. Assim, não nega que haja uma alma imortal, nada tem com isso, pois, por mais que entre na apreciação desse problema, o idealismo pode ir-lhe adiante com argumentos fortes e ainda que se não fossem senão como hipóteses — ainda assim são hipóteses que ficam na refutação A ciência não nega, diremos, a existência de uma alma imortal. O que nega é que o homem tenha um livre arbítrio. O que nega é são coisas sobre as quais há liberdade de opinião. Mas não há liberdade de opinião para dizer que o mundo foi criado 4000 anos antes de Cristo, porque não é assim e que quem o diz pode dizê-lo, mas será considerado um agitador ou tolo.
20 (190)
Na proporção em que Cristo é, não um deus, ou um semideus judeu, mas o Logos abstrato dos gnósticos, ponto intelectual por onde passa a emanação divina — o cristianismo é legítimo, porque é um completamento, um prolongamento, um aprofundamento do paganismo. Tanto é um prolongamento do paganismo que não entra em conflito com ele. Pagãos eram os filósofos neoplatônicos da escola de Alexandria.
21 (191)
A certeza — isto é, a confiança no caráter objetivo das nossas percepções, e na conformidade das nossas ideias com a «realidade» ou a «verdade» — é um sintoma de ignorância ou de loucura.
22 (197)
há idiotas que entendem que o racionalismo é ateísta. Não. O racionalismo não é sectário, e o ateísmo como o teísmo — são sectarismos metafísicos.
23 (199)
Como diz Pascal: «La nature ne montre pas Dieu; elle le cache.» Não; a natureza mostra e esconde o mistério.
24 (209)
Demonstrar a existência de Deus é, pois, demonstrar, (1) que o universo aparente tem uma causa que não está nesse universo aparente como aparente, (2) que essa causa é inteligente, isto é, conscientemente ativa. Nada mais está substancialmente incluído na demonstração da existência de Deus, propriamente dita.
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Sanasto Vocabulary Словарь (Code: w)

1 caranguejo (8)
|â ou ê ou âi| s. m. 1. Gênero principal dos crustáceos decápodes que compreende muitas espécies comestíveis. 2.  [Figurado] Plataforma que se move sobre rodas para deslocar vagões. 3. Espécie de ameixa. 4.  [Astronomia] Constelação zodiacal. (Com inicial maiúscula.) = CÂNCER 5.  [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Gêmeos e Leão. (Com inicial geralmente maiúscula.) = CÂNCER
2 Prolegômenos (30)
prolegômenos s. m. pl. 1. Introdução circunstanciada que precede uma obra. 2. Conjunto das noções preliminares de uma ciência.   ♦ Grafia em Portugal: prolegómenos.
3 vago (33)
Epämääräinen
4 velável; irrevelável; de trazer para o público o que, de sua natureza, trazido que seja para o públJustificação do fenômeno religioso (180)
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Kielikuvat Idioms Идиоми (Code: i)

1 condição da função hígida (34)
terveen toiminnan kunto
2 a adaptação é toda ao meio. (81)
sopeutuminen on kaikki kahtia.
3 não se julgue já bule (193)
älä tuomitse itseäsi jo bule
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Määritelmät Definitions Определения (Code: d)

1 (13)
Cosmologia
é o estudo do mundo.
2 (98)
o pensamento concebe como infinitamente divisível não é a matéria, é a ideia abstrata de matéria.
é o estudo do mundo.
3 (120)
A metafísica é uma geometria, ou supergeometria, a três coordenadas
tempo, espaço e ser (consciência)?
4 (120)
Eleia, e o Problema do movimento»).
tempo, espaço e ser (consciência)?
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Kirjanmerkit Bookmarks Закладки (Code: b)

120200430+34p=34p15%********
220200502+68p=102p45%**********************
320200503+109p=211p93%**********************************************
420200505+17p=228p100%**************************************************
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